BARRAS EM AÇO CARBONO COM ACABAMENTO EM
VERNIZ ELETROSTÁTICO EPÓXI BRANCO FABRICADAS
DE TUBO DE 32 MM CONFORME NBR 9050 / 2004
A NORMA DE ACESSIBILIDADE DA ABNT
BARRA DE APOIO SÓ MIL ASSENTOS, LIGUE AGORA
LIGUE 11-3032.0074 #  11-3032.8964
BARRA DE APOIO PARA LAVATÓRIO L 51 320,00
BARRA DE APOIO LATERAL DE BACIA FIXA À ESQUERDA 195,00
BARRA DE APOIO LATERAL DE BACIA FIXA À DIREITA 195,00
BARRA DE APOIO LATERAL DE BACIA ARTICULADA 250,00
BARRA DE APOIO RETA DE 45 CM 90,00
BARRA DE APOIO RETA DE 80 CM 110,00
I M P O R T A N T E
MUITO       I M P O R T A N T E
1-) DIAMETRO DE 32 MM CONFORME NBR 9050.
2-) COM CANOPLAS DE ACABAMENTO NAS FLANGES DE
FIXAÇÃO CONFORME NBR 9050.
3-) ACOMPANHAM TODOS OS PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
EM AÇO E TÔDAS AS BUCHAS.
4-) PREÇOS SUJEITOS A ALTERAÇÕES SEM PRÉVIO AVISO.
 

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Pretendo ser franco aqui e por isso confesso: até pouco tempo atrás, nunca tinha atentado para o fato de que, apesar de não ser exclusivo, o ideal seria que não usássemos o banheiro adaptado.

moça na porta do banheiro adaptado, se perguntando se entra ou nãoPerguntam os mais impacientes: “Ah! Mas qual o problema? A pessoa deve entrar na fila como qualquer outra. Eu espero, ela também pode esperar”, (eu pensava assim, ok?). Pois é, porém, se pararmos pra analisar a situação, a pessoa com deficiência não tem alternativa, a não ser usar o banheiro preferencial. Se outra cabine vagar, ela não pode usá-la, percebe? Sendo assim, se ela entrar na fila, ela espera mais do que você. É uma simples questão de matemática.

É por essas e outras, que atualmente, eu prefiro esperar e deixar o banheiro adaptado vago. Mesmo que a quilômetros de distância eu não veja uma pessoa com deficiência, não vou usar. Vai que ela aparece do nada, super apertada e me vê saindo com a maior cara lavada da cabine? Micão!

Depois de uma longu�ssima história - quase a História da Humanidade - o tema da Acessibilidade começa a ser percebido em toda a sua extensão, no discurso legal ao menos.

Programa bloqueia conteúdo impróprio e destaca material infantil.
Ícones na tela são maiores que os tradicionais, facilitando navegação.

John LeSieur trabalha com software e achou curioso o fato de os computadores parecerem inúteis para seu neto de seis anos, Zackary. O garoto tem autismo e tudo o que era apresentado pelo PC o confundia a ponto de ele jogar o mouse, como sinal de frustração.

0  14804992 EX 00 - 0  14804992 EX 00Zackary Villeneuve usa o browser que o avô desenvolveu para o garoto. (Foto: AP)

LeSieur tentou encontrar ferramentas na internet que pudessem guiar seu neto pela web, mas não achou nada satisfatório. Foi então que ele decidiu criar um navegador, chamado Zac Browser For Autistic Children, em homenagem a Zackary. A ferramenta está disponível gratuitamente nesse link: http://www.zacbrowser.com/

O navegador simplifica a experiência de usar um computador. Ele bloqueia conteúdo violento, pornográfico ou inadequado para crianças, enquanto dá ênfase a games educacionais, vídeos, música e imagens de entretenimento (como um aquário), disponíveis em páginas de conteúdo gratuito. A idéia é reduzir o controle de crianças como Zackary, que se confundem quando encontram muitas escolhas.

O browser também desabilita itens “desnecessários” do teclado, como “Print Screen”, e inutiliza o botão direito do mouse. Isso elimina comandos que as crianças geralmente não precisam e também reduz as chances de criar insegurança entre os autistas.

Os usuários do Zac Browser selecionam atividades usando ícones maiores que os tradicionais. O programa também é configurado para que não exiba anúncios ou outras imagens que possam distrair o usuário. “Tentamos evitar sites complicados ou agressivos, porque o importante na navegação é a auto-estima. Se a situação não estiver sob controle, esses internautas ficam facilmente frustrados”, diz LeSieur.

Geralmente o autismo afeta a habilidade de comunicação das pessoas e Zackary não fala muito. Mas sua mãe, Emmanuelle Villeneuve, disse que o filho navega sozinho usando o browser especial. Ele ouve música e monta quebra-cabeças — atividades que ele já gostava no universo off-line, mas que não conseguia realizar on-line. Além disso, enquanto o garoto tem reações negativas contra a TV, ele não se manifesta da mesma maneira em relação ao computador.

Depois de uma longu�ssima história - quase a História da Humanidade - o tema da Acessibilidade começa a ser percebido em toda a sua extensão, no discurso legal ao menos.

Em 5 de outubro serão realizadas as próximas eleições municipais onde os cidadãos eleitores escolherão os prefeitos e vereadores de suas cidades. O eleitor com deficiência ou mobilidade reduzida teve até o dia 7 de maio para solicitar transferência para uma seção eleitoral especial. Quem fez esta solicitação, tem, agora, até o dia 7 de julho (uma 2ª feira) para comunicar ao juiz eleitoral, por escrito, suas restrições e necessidades, a fim de que a Justiça Eleitoral providencie os meios e recursos para facilitar o acesso ao voto. “Não dá para falar de eleições e acesso ao voto sem nos lembrar do acesso à educação, já que os colégios eleitorais estão localizados predominantemente em escolas. Se o eleitor não consegue exercer o direito de voto, fica claro que as crianças não têm direito de estudar por falta de acessibilidade”, afirma a vereadora Mara Gabrilli.

ACESSE: www.universomasculino.wordpress.com

Depois de uma longu�ssima história - quase a História da Humanidade - o tema da Acessibilidade começa a ser percebido em toda a sua extensão, no discurso legal ao menos.

O Jornal da Tarde publica da última sexta-feira, dia 13 de junho, Editorial sobre a recuperação das calçadas paulistanas. “As novas obras já obedecerão às regras do projeto de lei da vereadora Mara Gabrilli, sancionado em janeiro por Kassab, que criou o Programa Emergencial de Calçadas (PEC). Por elas, o proprietário do imóvel é responsável pela sua calçada. Mas a Prefeitura é que pagará a reforma das calçadas que estiverem dentro das “rotas estratégicas de segurança””, opina no texto o JT. Leia abaixo a íntegra do Editorial do JT e CLIQUE AQUI para saber mais sobre a Lei PEC Gabrilli e o decreto da Prefeitura que a regulamenta.

Depois de uma longu�ssima história - quase a História da Humanidade - o tema da Acessibilidade começa a ser percebido em toda a sua extensão, no discurso legal ao menos.

Segundo grupo, silêncio dos carros lhes impede de andar com seguranças nas ruas.

– A Federação Nacional dos Cegos dos Estados Unidos está lançando uma campanha para que governos de alguns Estados americanos criem legislações que estabeleçam limites mínimos de som para os carros híbridos.

A entidade argumenta que este tipo de veículo, por ser mais silencioso, representa um perigo para os cegos, que precisam ficar atentos aos barulhos dos motores dos carros para andar com seguranças nas ruas.

Os carros híbridos, que contam com dois motores que utilizam fontes de energias diferentes, combustível e elétrica, são vistos com bons olhos, já que além de menos barulhentos, são mais econômicos e menos poluidores.

De acordo com o repórter da BBC Nick Miyles, os Estados da Virgínia e de Maryland, além do Havaí, estão cogitando adotar leis que obriguem as montadoras a fabricar carros híbridos mais barulhentos.

Ainda segundo Miles, não há estatísticas sobre o número de acidentes envolvendo deficientes visuais e carros híbridos, mas há vários casos de cegos que quase foram atingidos por esses veículos.

Ainda segundo o correspondente, entidades de cegos na Grã-Bretanha também estão reivindicando medidas para tornar os carros híbridos mais perceptíveis aos deficientes visuais.

O presidente do Instituto Real Nacional para os Cegos na Grã-Bretanha, Steve Winyard, disse que “é preciso criar soluções” para garantir a segurança dos deficientes no trânsito. BBC Brasil – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

ACESSIBILIDADE É NA MIL ASSENTOS ACESSE: http://fisioonline.wordpress.com/

Para quem tem alguma deficiência física, calçadas irregulares, trânsito e até livros e ondas do mar podem se tornar obstáculos. Mas novos produtos e aparelhos permitem ao portador de deficiência exercer atividades antes impossíveis. Trata-se, também, de um bom negócio. Segundo Ricardo Rosso, organizador da maior feira do gênero no país, esse setor movimenta R$ 1,2 bilhão por ano. “O poder de consumo desse segmento é altíssimo e a tecnologia só evolui”, diz. Para o paulista Alcino Neto, o Pirata, campeão mundial e professor de surfe adaptado (foto), os equipamentos garantem uma vida normal. “O importante é não ficar parado achando que a vida acabou.”

No Brasil, já é possível encontrar mais de 600 produtos para facilitar a vida das pessoas com deficiência, divididos em motores, visuais e auditivos. “Eles funcionam como ferramentas de inclusão e garantem a entrada ou o retorno ao convívio social e ao trabalho”, explica a fisiatra Rosane Chamlian, da Universidade Federal de São Paulo. Os equipamentos mais vendidos ainda são as cadeiras de rodas, próteses para membros amputados e os automóveis com acessórios adaptados, como câmbios e bancos mais fáceis de manusear com o corpo. Em 2007, foram vendidos 20 mil veículos adaptados, até 28% mais baratos que os convencionais devido à isenção de impostos, segundo levantamento da revista especializada Reação. Há também utensílios práticos para a vida doméstica, como colocador de linha na agulha, bola com guizos, relógio com mostrador em braille e até DVD com piadas para surdos.

O mercado está aquecido por conta da legislação que garante os direitos das pessoas com deficiência, como o decreto que obriga empresas com cem ou mais funcionários a ocupar até 5% das vagas com pessoas que tenham esse perfil. Aguarda aprovação no Senado a Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência das Nações Unidas. Segundo a Organização Mundial de Saúde, há 24 milhões de brasileiros com alguma deficiência. Além de boas intenções, as empresas precisarão se munir de materiais diferentes, como lupas, dicionários, lápis e outros objetos especiais. No ano passado, das 20 mil pessoas deficientes cadastradas no Sistema Nacional de Trabalho e Emprego, do Ministério do Trabalho, 6 mil conseguiram uma colocação e fazem uso desses produtos. “Ainda é muito pouco, mas há 20 anos esse número era bem perto de zero”, diz Izabel Maior, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República. Nesta página, algumas novidades desse mercado.

Pranchas de surfe para tetraplégicos
0  14781899 00 - 0  14781899 00 A da foto possui apoio central para o peito, alças laterais e espaço para acompanhante. O modelo para cegos leva uma borracha com ranhuras para facilitar o apoio. Da Pirata Surf, R$ 2. 500 (tetraplégicos) e R$ 1.200 (cegos)

Chair topper
carro - carro O “bagageiro” automático ergue e guarda a cadeira de rodas do motorista sobre o teto do carro. E libera espaço na parte de trás. Da Cavenagui, R$ 10.800

Cadeira de praia
praia - praia Na água, os pneus tipo balão bóiam; na areia, evitam que as rodas afundem. A estrutura de alumínio resiste à maresia e o náilon tratado não se encharca. Da Ortopedia Monumento, R$ 3.700

Lupa eletrônica
lupa - lupa Uma microcâmera, instalada numa espécie de mouse, lê textos impressos e envia os caracteres aumentados em até 18 vezes para um monitor de alto contraste (branco sobre preto). A bateria dura três horas. Da Terra Eletrônica, R$ 3.600

Fonte: Revista Época

http://nbr9050.wordpress.com

O que para muitos cadeirantes é a melhor alternativa, para outros, pode se transformar num estorvo. É fácil entender: a cadeira motorizada é mais pesada e complicada de desmontar. Com essas características, ela limita a liberdade de deslocamento e a independência de algumas pessoas com deficiência, que passam a ter muito mais dificuldades em realizar ações simples como subir um degrau, por exemplo. Entrar no seu próprio carro sozinho também fica impossível. Por ser mais pesada, é necessário pedir ajuda para desmontá-la e colocá-la no carro. Outra restrição surge quando se quer viajar de avião. Algumas baterias de carro, normalmente usadas nas cadeiras motorizadas, apresentam risco de vazamento nos aviões e por isso as companhias aéreas não permitem o seu embarque nas aeronaves. É preciso trocá-la por uma selada ou de gel (mais caras, inclusive). Além de tudo isso, o cadeirante deixa de trabalhar outros músculos que ele ainda controla, quando usa esse tipo de cadeira.

Por incrível que pareça, algumas cadeiras manuais (sem motor) são muito mais caras que as motorizadas. Acreditem! 😛

Cadeira motorizada

P.S.: Não confundir cadeira motorizada com cadeira elétrica, ok? A segunda é aquela usada para executar pessoas. Essa, então, não nos é nem um pouco útil!

BARRA DE APOIO É NA MIL ASSENTOS 11- 3032 0074
www.acessibilidadeurbana.wordpress.com

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Efeitos de luzes coloridas com fibra ótica e vidros curvos fosqueados, recursos tecnológicos de última geração contrastam com a criatividade que as crianças da Favela da Peinha, imprimiram nos azulejos que configurarão a fachada do Banheiro da Praça, ambiente unissex assinado pelos arquitetos Alessandra Almeida, Ana Vidal e Silvio Sant’Anna, durante a realização da 22ª edição da CASA COR, no Jockey Club. A estampa nos azulejos com o tema “Decorando o Planeta”, resgata o lúdico, manifestado durante a infância. “Além de expormos a nossa concepção do projeto, este espaço tem como intenção divulgar o trabalho artístico das crianças da Favela da Peinha, que participam do ‘Pintando o Sete’, um projeto social, desenvolvido com a  artista plástica Martha Farias”, explicam os arquitetos.  No interior do banheiro, o contraste das cores permite que os 12m², ganhe charme e requinte, além de acessibilidade. O preto da cabine sanitária, com paredes revestidas por vidro espelhado fosco, é contraposto pelo branco da ante-sala.

http://arquiteturabanheiro.blogspot.com/